Pandarecos

Pensamentos profundos tanto quanto uma colher de sopa.

E agora José?

Posted by luizpintoferreira em setembro 11, 2008

Estou escrevendo esse artigo e caso você o encontre, sou um sobrevivente.

Ontem, dia 10 de setembro de 2008 foi ligado o tal LHC.

Só lembro de ter acordado com uma luz muito forte, um final de um som contínuo e agudo que se calou em instantes. Fez-se doloroso silêncio.

Não sei como fui parar no jardim de 3 casas distante da minha.

Não lembrava de ter bebido e logo fui percebendo também, pra meu pavor, que não era um sonho, nem pesadelo.

Corri de volta pra casa e liguei para uns amigos. Um, dois, três, e nada. Ninguém atende.

Resolvi voltar pra rua e andar. Logo estava correndo.

Nada. Nenhuma pessoa, animal. Nada.

“Pense, pense, pense.”

Continuei perambulando até chegar no Centro. Vazio. Comércio aberto mas nenhuma pessoa.

Carros largados nas ruas.

LAN HOUSE – a placa parece que me deu um choque quando a vi. É isso.

Entrei e os computadores ligados. Me acomodei em um e fui ver se achava algo na Internet.

Notícias de 12 horas atrás, sem atualização.

Foi quando me deparei com a tal manchete de ontem e algumas piadas sobre o fim do mundo.

Piadas? Desta vez acertaram, parece.

Então é isso. O tal LHC, seja lá o que for, foi a causa.

Mas fica muito longe. Como poderia chegar até lá?!

Bom, vou adicionar este artigo em vários locais para ver se obtenho resposta de alguem.

Estou no interior do Estado de São Paulo – Brasil.

Espero que dê certo.

Volto em breve.

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Abomináveis

Posted by luizpintoferreira em setembro 5, 2008

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Átomo

Posted by luizpintoferreira em agosto 14, 2008

Clique na imagem para ela “funfar”.

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Parafuso

Posted by luizpintoferreira em agosto 14, 2008

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ON-OFF

Posted by luizpintoferreira em agosto 13, 2008

PS.: se por acaso a imagem servir para alguem, podem usar a vontade.

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Jogos de Guerra

Posted by luizpintoferreira em agosto 11, 2008

Você já tinha ouvido falar da Ossétia do Sul? Eu não.

Agora a conhecemos, mas infelizmente não mais as 2 mil pessoas que morreram no conflito.

Poderíamos tomar conhecimento da existência da  região  nos cadernos de turismo, viagens, mas ela surgiu primeiro nas páginas sobre guerras, mortos, destruição.

A Geórgia se agarra a Ossétia do Sul como pode. Essa por sua vez, tenta escapar para os braços do namorado russo que ataca lá do norte, enquanto Bush…bom, Bush está ocupado demais assistindo basquete.

O tal do Hu Jintao, presidente chinês pediu para pelo menos respeitarem a duração dos jogos olímpicos.

Depois, se quiserem se matar, pode.

Mas pensei num plano B.

Digamos que eles aceitem uma trégua até o final dos jogos pequinêses.

Então não poderíamos mentir e dizer que as competições irão durar 2 anos ininterruptos?

Mentir é feio, eu sei.

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No tempo das cyber-cavernas.

Posted by luizpintoferreira em agosto 8, 2008


Começo de noite. Uma chuva forte.

De repente, acaba a energia!!!! (Muitas exclamações para realçar o espanto).

Sem internet, e-mails, MSN, navegadores sem rumo. O que fazer?! (Interrogação e exclamação juntas para enfatizar agora o horror do momento).

Uma família com pais e filhos vivenciando o drama.

Procuram-se as velas que nunca sabemos onde as deixamos e sempre temos que encontrá-las nesse momento, no escuro.

E agora? Essa energia será que demora? O que fazer? Você pergunta.

Ora.

Conversar, eu respondo (acho que merecia uma exclamação aqui, mas deixe pra lá).

Sim. Conversar não dói. Acreditem.

Na sala, agora iluminada pela pequena chama, podemos nos ouvir no silêncio dos aparelhos desfalecidos momentaneamente.

Ouvir e nos comunicar, trocar palavras, saber uns dos outros. Dar boas risadas.

A interrupção da energia, também acabou com a pressa, com o web-compromisso que virou rotina e cedeu lugar a comunhão.

A cena de uma família, um grupo, na sua sala, em torno do fogo é semelhante à de milhões de anos atrás em algumas cavernas desse nosso mundão.

Comunicação.

Convivência.

Sem dúvida que nada mais ágil e de esplêndida comunicação do que a internet e suas vias sem fim. Sou viciado nisso, reconheço.

Mas me refiro ao convívio com os nossos, da nossa caverna, que está sendo deixado de lado.

A TV, décadas atrás, era a caixinha pela qual ficamos vislumbrados enquanto os contadores de estórias deixaram a sala.

Agora temos uma outra caixinha ainda mais fascinante, pois existe a interação. Ela responde.

As cavernas atuais se dividem em sub-cavernas para a separação dos sub-grupos internos.

Nem a “caça” é mais apreciada em conjunto. É partilhada e cada um a devora em seu canto.

E assim caminhou a humanidade.

Vamos manter as velas acesas principalmente aquela chaminha interna.

Não esperemos a energia faltar. Nos desliguemos em troca de preciosos momentos.

Unplugged!

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Resta 1?

Posted by luizpintoferreira em agosto 7, 2008

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Ode ao Bacon.

Posted by luizpintoferreira em agosto 6, 2008

Quero aqui enaltecer as maravilhas do Bacon.

Não o Francis e muito menos o Kevin, mas aquele verdadeiro, de nobre importância para que essa espécie, a humana e a suína, perdure no planeta.

Bacon. Até o nome é bonito.

Lembra Baco, aquele romano gordinho, dos vinhos e criador das primeiras raves que se tem notícia.

Com certeza rolava muito bacon naquelas orgias, mas deixemos pra lá.

Voltando ao alimento, diria que o bacon não é ingrediente. Ele é o protagonista.

O X-bacon por exemplo, originalmente era bacon sozinho. Aos poucos ele foi se modificando e as diversas civilizações foram incluindo um queijo aqui, uma maionese alí, um par de pão, até chegar nesse formato que conhecemos e consumimos hoje.

Não existe a receita ideal. Existem sim duas categorias: com ou sem bacon.

Eu particularmente uso bacon em toda comida que faço.

Mesmo que a receita não peça.

Mas enquanto cozinho, vou beliscando uma porçãozinha de bacon com cerveja. Uma combinação não menos importante que Lennon e McCartney.

E o perfume de um bacon na chapa? Coisa divina.

Nenhum alquimista, químico ou perfumista consegue se aproximar de tal aroma.

Afirmo sem medo, que os amantes do bacon, onde me incluo, o levam no coração, por toda a vida.

Embora sempre apareçam de tempos em tempos, movimentos difamando seu uso (disse “difamando” e não ” defumando”), depoimentos médicos seja no Fantástico ou no Globo Repórter, a cultura baconiana sobrevive.

Sem falar dos defensores dos animais que sempre arrumam uma desculpa para andarem pelados por aí e chamam esse exibicionismo de manifestação.

A Pamela Anderson ainda vai. Pode.

Mas estudos comprovam que porções diárias de bacon estimula o humor, a alegria, a auto-estima e o consumo de água. Pode ser coca-cola também.

Um ET afirmaria que existe vida inteligente na Terra. Eu só tenho dúvidas sobre aqueles que não comem bacon.

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Su-su-sucesso!

Posted by luizpintoferreira em agosto 4, 2008

O que define se uma pessoa, um profissional, teve sucesso na carreira?

Dinheiro? Apenas ele?

Vamos retirar os cargos executivos e pensar nas profissões de nós, mortais.

Então, em níveis que os salários não podem ser parâmetro para essa avaliação, como medir se, por exemplo, uma secretária ou um professor alcançou o sucesso?

Escrevo sobre isso por pensar que a sociedade no geral tem essa visão voltada para “a grana”.

Seguindo usando o exemplo do professor, ele pode ser extraordinário, acima da média, um cara que ama o que faz e se sente realizado por ensinar, mas o salário, ó!

Ele ensinou anos seguidos, com competência. colocando no caminho certo jovens mentes distraídas.

Não é um sucesso na sua categoria? Evidente que sim.

Ficou rico, muito bem de vida que seja?  Provavelmente não.

O mesmo para uma secretária dedicada e atenta. E assim para tantas outras profissões.

Não se pode deixar afirmar a cultura do “perdedor” por não ter ganho dinheiro. Não é um mundo de possibilidades e oportunidades iguais onde pode-se carimbar nas pessoas esse adjetivo pesado.

Sucesso pode ser mensurado somente pela conta bancária ou pela lista da Forbes.

Eu não rasgo dinheiro, antes que muitos achem isso.

Trabalho e muito para conseguir o meu quinhão e viver tranqüilo, como a maioria de nós, entretanto, me considero um profissional muito capaz.

São coisas distintas.

Em tempo, pra quem tem TV a cabo, indico o canal Ideal, da Abril.

Aqui o site: www.idealtv.com.br

Trata de gestão empresarial, novos e consolidados negócios, mercado de trabalho, etc.

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